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sexta-feira, 20 de maio de 2011

"QUAL QUEREIS QUE VOS SOLTE? BARRABÁS, OU JESUS, CHAMADO CRISTO?"




Barrabás “filho do mestre ou filho de um rabi”, era provavelmente um nome de honra; no entanto, ele não fazia justiça a esse nome. Mateus o sita como “um preso bem conhecido” (Mateus 27. 16). Marcos fala de uma forma mais explícita: “preso com outros amotinadores, tinha num motim cometido uma morte” (Marcos 15. 7). O Dr. Lucas diz que Barrabás “fora lançado na prisão por causa de uma sedição na cidade, e de um homicídio.” (Lucas 22.19). E João diz apenas que ele “era um salteador” (João 18.40).



Existem várias especulações, uma delas diz que ele foi como o Robin Wood da época e por isso estava preso. Pense o que quiser, mas do que temos certeza, é que a Bíblia nos informa que Barrabás era um homem de má fama e de caráter vil, um ladrão e assassino que perturbava a ordem pública.


Agora vamos falar de Jesus. Se eu fosse explicar de forma bem detalhada sobre Ele, teria de copiar toda a Bíblia entre aspas.
Exagero? Não! Mas vamos resumir em um só versículo: “Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna.” (João 3.16) Que é considerado o texto áureo de toda a Bíblia. Ou seja, Cristo é a declaração de amor de Deus ao mundo. É a materialização do amor divino. (Tito 3.4)

Se nos depararmos com a pergunta: “... Qual quereis que vos solte? Barrabás, ou Jesus, chamado Cristo?” (Mateus 27.17) A quem escolheríamos? Será que temos realmente escolhido a Jesus?
Acredito que todos os dias, o cristão que diz que ama a Jesus se depara com essa pergunta. Alguns se deixam ser levados pelos “principais das sinagogas” ou pelos “ príncipes dos sacerdotes” e até pelos “ anciãos da época” que por sua vez, eram manipulados pelo diabo e persuadiam o povo a escolherem Barrabás.


O povo que quase uma semana atrás dizia: “Hosana ao Filho de Davi; bendito o que vem em nome do Senhor. Hosana nas alturas!” Foi o mesmo povo que disse: “Fora daqui com este, e solta-nos Barrabás.” Mas tiveram a chance novamente de fazer a escolha certa(se é que adiantaria dar uma chance a eles), porém continuavam: “Crucifica-o, crucifica-o.”

Alguns cristãos da atualidade glorificam a Jesus e dizem que o ama, mas quando se deparam com essa pergunta, também escolhem Barrabás, se deixam serem “levados em roda por todo o vento de doutrina” (Efésios 4.14), não amadurecem o seu saber e viver em Cristo e prefere ouvir os seus “sacerdotes” e na maioria das vezes, se acomodam em só ouvir e deixam de lado o ato de cumprir a palavra, ao contrario do que está escrito: “E sede cumpridores da palavra, e não somente ouvintes, enganando-vos com falsos discursos.” (Tiago 1.22)

Más, vamos levar para o lado de vida Cristã diária e sugiro a cada um fazer diariamente as seguintes perguntas: Será que estou escolhendo Jesus quando deixo de examinar as escrituras? Será que o escolho quando me entrego à concupiscência? E quando deito para dormir todos os dias sem ao menos orar? E quando gasto meu dinheiro “naquilo que não é pão”? E quando dedico meu tempo a tudo e a todos, menos pra Ele? Será que eu escolhi a Jesus quando neguei o perdão ao meu irmão? E quando não falei do seu eterno amor para aquela alma cansada? Acho que já deu para entender né? E agora, “... Qual quereis que vos solte? Barrabás, ou Jesus, chamado Cristo?”

Jeovanir M. Terêncio


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