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sábado, 23 de janeiro de 2016

ESTEJA ALERTA E VIGILANTE, JESUS VOLTARÁ

Assembleia de Deus
Ministério Estudando a Palavra

Tema:

ESTEJA ALERTA E VIGILANTE, JESUS VOLTARÁ


TEXTO ÁUREO

“Porque, como o relâmpago ilumina desde uma extremidade inferior do céu até à outra extremidade, assim será também o Filho do Homem no seu dia”.
(Lucas 17.24).


VERDADE PRÁTICA

A volta de Jesus será tão repentina que não haverá chance para arrependimento e preparo de última hora.


LEITURA BÍBLICA EM CLASSE:
Lucas 17.24-30.

OBJETIVO GERAL: - Mostrar que Jesus garantiu que voltará outra vez para nos buscar.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS: -
·              Saber que a vinda de Jesus será repentina;
·              Explicar que semelhante aos dias de Noé será a vinda de Jesus;
·              Compreender que toda a Terra está corrompida pelo pecado;
·              Fazer um paralelo entre os dias de Ló e os nossos dias.


INTRODUÇÃO:  

A vigilância é um dos mandamentos do Senhor Jesus para o seu povo. Ele alertou várias vezes para a natureza súbita de sua vinda. Mesmo assim, pode-se observar, sem muito esforço, que grande parte dos crentes está descuidada, envolvida com os afazeres da vida e não se prepara para aquele grande momento em que Jesus voltará. A presente era, em relação à verdadeira igreja, terminará com o Arrebatamento da Igreja à presença do Senhor. A doutrina do Arrebatamento da Igreja é uma das considerações mais importantes da escatologia do Novo Testamento. O chamado à vigilância aponta para a iminência. Os santos da igreja primitiva aguardavam o Senhor Jesus ainda em seus dias; esta é a doutrina da iminência da volta de Cristo. É ensinada nas Escrituras em trechos como: Jo 14.2,3; 1 Co 1.7; Fp 3.20, 21; 1 Ts 1.9,10; 4.16,17; 5.5-9; Tt 2.13; Tg 5.8,9; Ap 3.10; 22.17-22. Estejamos prontos!

I.             A VINDA DE JESUS SERÁ REPENTINA

1.     O significado de vigiar: - O verbo “vigiar” segundo o Aurélio quer dizer: “observar atentamente; estar atento a; tomar cuidado”. No hebraico o verbo é “shamar” que significa: “vigiar, guardar”. No grego o termo é “gregoreo” que significa literalmente “vigiar” e é encontrado em 1 Ts 5.6,10 e em mais 21 outros lugares nos quais ocorre no Novo Testamento (por exemplo, em 1 Pe 5.8).  É usado acerca de: (a) “manter-se acordado” (Mt 24.43; 26.38.40.41): (b) “vigilância espiritual” (At 20.31; 1 Co 16.13; Cl 4.2; 1 Ts 5.6.10; 1 Pe 5.8; Ap 3.2.3; 16.15). A palavra “vigiar” tem conotação exortativa, visando chamar a atenção dos ouvintes a estarem prontos para o retorno do Messias. Mas quais as causas da exortação a vigilância para a volta de Jesus? Pelo menos três iremos destacar:

2)   A fragilidade humana. Nossa natureza humana é frágil e maculada pelo pecado (Mt 26.41; Mc 14.38; I Jo 2.12; Rm 6.11, 12, 22; I Co 15.51-54). Até este acontecimento, precisamos viver vigilantes, afim de não sermos vencidos pelo pecado (Rm 6.11,12; I Co 15.34). “Quem quiser ter um discipulado produtivo, precisa disciplinar o corpo para não ceder às paixões”.

3)    A astúcia do Diabo. Além da fragilidade humana, o crente precisa vigiar também porque “[...] o diabo, vosso adversário, anda em derredor, bramando como leão, buscando a quem possa tragar” (I Pe 5.8). Toda tentação é proveniente da própria natureza humana (I Co 10.13; Tg 1.13-15), todavia, o principal agente da tentação é Satanás (Mt 4.3; Lc 4.2; I Ts 3.5; Tg 4.7). Precisamos nos fortalecer espiritualmente (Ef 6.10-18). Que sejamos fiéis até a morte, mesmo diante das tentações do diabo (Ap 2.10; Ap 3.11).

3)     A vinda do Senhor será repentina. A necessidade da vigilância para o retorno de Cristo se dá também pelo fato de ser um evento repentino. Diversas vezes, Jesus exortou os seus discípulos sobre isso (Mt 24.36,42,44; 25.13; Mc 13.33; Lc 12.46). Infelizmente, não são poucos aqueles que têm a promessa do Senhor como tardia, ao ponto de desacreditarem dela (II Pe 3.4). Todavia, Jesus nos assegurou que viria sem demora (Ap 3.11; 22.12,20). Estejamos vigilantes para não sermos pegos de surpresa e sermos achados dormindo naquele dia (Mc 13.36; Lc 21.34).

Jesus usou algumas figuras que retratam muito bem que a imprevisibilidade do seu retorno, como veremos na tabela a seguir:

4)   Como um relâmpago (Lc 17.24). O relâmpago é um clarão muito intenso e rápido produzido pelo raio, precedendo ou acompanhando o trovão. Um relâmpago é algo repentino e não há um que não tenha se assustado quando acontece em algum momento da vida. Vejamos suas características em relação a vinda do Senhor:

·   O relâmpago aparece no céu, normalmente quando existem nuvens escuras. Nuvens escuras representam o contexto espiritual que se encontra este mundo (1 Jo 5:19);

·     O relâmpago quando surge, para muitos causa espanto.  Enquanto, para a Igreja do Deus Vivo a Vinda do Senhor é sinônimo de Vitória, alegria indizível e plena glória (Ap 22:20), para o mundo ímpio e para os crentes que ficarem, significará espanto, tristeza e dor.

·    O relâmpago nos dá a lição da surpresa. Os melhores meteorologistas não podem prever a hora em que relâmpagos surgirão no céu. A Vinda de Jesus se revestirá de grande surpresa, pois, Ele virá na hora em que muitos estarão desapercebidos (Mt 25:13; Mc 13:33-37).


·    O relâmpago nos fala de rapidez. (1 Co 15:52) “...num momento, num abrir e fechar de olhos...” Assim será a Vinda do Senhor. A palavra grega aqui, nos fala de “um átomo de tempo”.

·    O relâmpago é o resultado de extraordinária descarga de energia. Dizem os estudiosos que os relâmpagos são produzidos durante tempestades com nuvens eletricamente carregadas, quando o campo elétrico se torna tão forte e intenso ao ponto de forçar uma descarga elétrica entre a nuvem e o solo. Pensai no poder de sua Vinda e no poder da Ressurreição (Jó 19:25,26; Sl 17:15; 1 Ts 4:13-18; 1 Co 15:52-58).

·  O relâmpago é um fenômeno de grande beleza e assombroso. O relâmpago é um dos fenômenos mais bonitos da natureza e também um dos mais mortais e assombrosos. A Vinda de nosso Rei e Senhor, será plena de glória e esplendor (1 Ts 4:16). Será maravilhoso vê-lo face a face (1 Jo 3:2). Será lindo contemplá-lo no fulgor de sua Eterna Glória, como João o viu (Ap 1:13-16).


5)   Como um ladrão - (Mt 24.43).   A figura do “ladrão” tem algumas características semelhantes ao relâmpago. Vejamos abaixo o significado do “ladrão” em relação a Vinda do Senhor:

·     O ladrão vem quando ninguém espera. Assim será a Vinda de Jesus (Mt 24.42-44; 25.13);

·     O ladrão age com muita rapidez. O arrebatamento será como diz Paulo: “...Em um momento…”. Portanto será muito rápido, num abrir e fechar de olhos (1 Co 15.52).

·    O ladrão procura vir sem que seja observado. Assim será a Vinda de Jesus. O mundo sem Deus não verá este fato, somente os salvos vigilantes (1 Ts 4.16,17).


·    O ladrão vem normalmente quando todos estão dormindo. Segundo a palavra profética, o tempo que antecederá a Volta de Cristo será marcado por grande sono espiritual (Mt 25.6, Rm 13.11).

·    O ladrão somente leva coisas de valor. Jesus levará para si, o que para Ele tem mais valor na Terra, a sua Igreja, aquela que Ele deu glória e aguarda a sua glória (Rm 5.2; 8.18; Ef 5.27).

·    O ladrão depois que vai embora, sente-se a falta do que foi levado. Após o Arrebatamento, sentir-se-á a falta de milhares de pessoas ao redor da Terra.


II.             COMO FOI NOS DIAS DE NOÉ

Noé é um exemplo a ser seguido, por indicação até de nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo, que, ao falar sobre os últimos dias desta dispensação, afirmou que viveríamos em dias como os “dias de Noé” (Mt 24:37; Lc 17:26). Assim como Noé achou graça aos olhos de Deus (Gn 6:8), nós também devemos causar em Deus a mesma reação, a fim de sermos poupados do tenebroso novo juízo que há de vir sobre a face da Terra. Segue algumas características predominantes da geração dos dias de Noé.

·   Dias de prioridade ao materialismo – “Comiam, bebiam, casavam e davam-se em casamento...” (Lc 17:27). Romanos, 14.17. “Porque o reino de Deus não consiste no comer e no beber, mas na justiça, na paz, e na alegria no Espírito Santo”. O reino de Deus não é comida nem bebida. Mateus 6.25-33; “Por isso vos digo: Não estejais ansiosos quanto à vossa vida, pelo que haveis de comer, ou pelo que haveis de beber; nem, quanto ao vosso corpo, pelo que haveis de vestir. Não é a vida mais do que o alimento, e o corpo mais do que o vestuário?”

Os que não conhecem a Deus, não amam a Deus, estes correm atrás da bebida, comida e vestuário e gastam a sua vida, seu dinheiro em comida, bebida e vestuário, são inimigos da cruz de Cristo. Jesus disse que devemos buscar primeiramente o reino de Deus. Não podemos concentrar a nossa vida, nosso esforço, nosso trabalho nessa direção: Comer, beber e vestir.

·     Dias de corrupção sem controle – “A terra, porém, estava corrompida diante de Deus...” (Gn 6:11). A terra estava amaldiçoada por Deus, como dissera Lameque, o pai de Noé, ao dar nome ao seu filho. A maldade do coração do homem repercutiu não só diante de Deus, a ponto de o Senhor ter resolvido destruir a criação (Gn 6:5-7), como também causou danos irreparáveis à natureza, ao próprio planeta, na medida em que toda a terra se corrompeu.

·     Dias de violência sem controle - “...Encheu-se a terra de violência” (Gn 6:11b). A criminalidade atingia níveis elevadíssimos naqueles dias. Lameque, o descendente de Caim, também havia instituído a violência como meio de solução de conflitos. Eram os dias dos “valentões”, daqueles que eram famosos pelo uso da violência e pelas proezas, “os gigantes da terra” (Gn 6:4). Era o tempo da “lei do mais forte”, do “salve-se quem puder”. Não havia o mínimo respeito pelo próximo nem pela dignidade humana.

·     Dias de devassidão sexual. A Bíblia relata que foi na civilização cainita que deu início a poligamia e os pecados da prostituição. Lameque, o primeiro polígamo, foi quem deu a cartada inicial da quebra do princípio da monogamia (ler Gn 4:19), abandonando-se o modelo divino de família. Os pecados sexuais, agora, eram cometidos como se nada fosse proibido; não havia limites à prostituição; a irmã de Tubal-Caim, Naamá, é tida como a primeira prostituta da história. O Pastor Antônio Gilberto explica: “A expressão “casavam e davam-se em casamento” quer dizer, literalmente, casar e descasar-se seguidamente. Perceba que não há qualquer menção a Deus nessa passagem. O homem preocupa-se apenas consigo mesmo. Ele é o centro de tudo. Isso é hedonismo, humanismo, existencialismo, secularismo”. Isso fala da fragilidade das relações, do divórcio por qualquer motivo. O casamento é um evento comum em qualquer sociedade, portanto podemos entender, que Jesus fala também de maneira implícita, dos projetos pessoais, os cuidados da vida. Noé anunciava o Juízo Divino e as pessoas não se importavam (2 Pe 2.5);

·     Dias de resistência à graça divina. Da geração de Lameque, falou o Senhor: “O meu Espírito não agirá para sempre no homem, pois este é carnal; e os seus dias serão cento e vinte anos” (Gn 6:3). Não sabemos por quantos anos, décadas, ou séculos, a geração de Lameque resistiu ao Espirito Santo. Da resistência ao Espirito Santo de Deus, aquela humanidade antediluviana passou a blasfemar contra o Senhor, depravando-se totalmente.

        
Os dias de Noé estão semelhantes aos nossos dias. Que estejamos alertas e vigilantes, pois os cuidados da vida nos cegam para a realidade escatológica.


III.             A CORRUPÇÃO GERAL NA TERRA

1)       Toda a terra estava corrompida e violenta. “Então, disse o SENHOR: O meu Espírito não agirá para sempre no homem, pois este é carnal; e os seus dias serão cento e vinte anos” (Gn 6.3). “A terra, porém, estava corrompida diante da face de Deus; e encheu-se a terra de violência. E viu Deus a terra, e eis que estava corrompida; porque toda carne havia corrompido o seu caminho sobre a terra” (Gn 6.11,12).  O que o apóstolo Paulo escreve na epístola aos Romanos retrata detalhadamente a corrupção humana, não só no seu tempo, mas também antes do Dilúvio, pois a corrupção cresceu após a queda de Adão. Vejamos:

·     A humanidade conhecia a Deus, mas não o tratou como tal, deixando de adorá-lo (Rm 1.21);

·    Seu coração se tornou obscurecido e a vida humana perdeu o sentido (Rm 1.21);

·    Passaram a se achar sábios, mas se tornaram ignorantes sobre a vida (Rm 1.22);

·    Diminuíram a Glória de Deus e passaram a adorar o que não é Deus (Rm 1.23);

·     Deus os entregou às suas próprias paixões (Rm 1.24);

·     O ser humano não sabe mais como é “ser humano”: O homem não sabe mais ser homem e a mulher não sabe mais ser mulher. Disso surgiram as piores perversões (Rm 1.25-32).

Como nos tempos passados, o pecado está tomando proporções alarmantes, a impiedade está prestes a ficar totalmente sem limites. Que Deus tenha misericórdia da nossa vida!


2)       O juízo de Deus sobre a corrupção geral. - Deus resolveu destruir toda a humanidade através do dilúvio (Gn 6.5-7). Por sua misericórdia, Deus preservou Noé, sua família e os animais, salvando-os na Arca. Depois da volta de Jesus, haverá terrível juízo sobre os ímpios (2 Ts 1.8,9). O Juízo de Deus virá sobre os ímpios, toda a Bíblia trata desse tema. O Juízo de Deus virá sobre todos os que rejeitaram seu Filho: “Quem crê nele não é condenado; mas quem não crê já está condenado, porquanto não crê no nome do unigênito Filho de Deus.” (João 3.18).


IV.                   COMO FOI NOS DIAS DE LÓ

1)       Dias de intensa corrupção. “Como também da mesma maneira aconteceu nos dias de Ló: comiam, bebiam, compravam, vendiam, plantavam e edificavam” (Lc 17.28). Quais os pecados de Sodoma e Gomorra que atraíram Juízo de Deus?

·     “Eis que esta foi a iniquidade de Sodoma, tua irmã: Soberba, fartura de pão, e abundância de ociosidade teve ela e suas filhas; mas nunca fortaleceu a mão do pobre e do necessitado. E se ensoberbeceram, e fizeram ABOMINAÇÕES diante de mim; portanto, vendo eu isto as tirei dali.” (Ez 16.49-50)

·  “Assim como Sodoma e Gomorra, e as cidades circunvizinhas, que, havendo-se entregue à fornicação como aqueles, e ido após outra carne, foram postas por exemplo, sofrendo a pena do fogo eterno.” (Jd 1.7).


Ló era um homem justo (2 Pe 2.7,8) que viveu em uma cidade perversa, chamada Sodoma. Em Sodoma, e nas cidades vizinhas, o homossexualismo era uma prática comum. Certa vez, a Bíblia conta que os homens da cidade atacaram a casa de Ló desejando abusar dos anjos que ali foram enviados pelo Senhor. Aqueles homens pervertidos acharam que os anjos estivessem fazendo parte de uma festa (Gn 19.15; 13.13; 18.20,21).  A vida seguia seu curso normal, quando Deus fez chover enxofre e fogo destruindo aquelas cidades de modo fulminante e para sempre (Gn 18.20,21; 19.24; Dt 29.23; 2 Pe 2.6).  Jesus certa vez alertou: “Lembrai-vos da mulher de Ló” (Lc 17.32; Gn 19.26). O coração da mulher de Ló estava na sua cidade, em seus bens materiais. Que nossos corações não estejam nas coisas deste mundo — casas, carros, conquistas, etc. — mas nas coisas do alto, de Deus, pois no grande Dia do Senhor não vamos levar nada desse mundo.

2)       A corrupção mundial e a destruição da família. Os “dias de Ló” são emblemáticos e um sinal para os dias em que vivemos. O pecado tem sido institucionalizado em vários aspectos. Jesus também nos exortou a vigilância em Lucas 21.34-36, pois antes de sua Volta muitas coisas iriam acontecer. Nos exorta a que o nosso coração não fique sobrecarregado com as consequências da:

· Imoralidade sexual – Estão sendo aprovadas nos congressos governamentais, leis que aprovam o pecado e são um golpe direto contra a família;

·     Embriaguez – O comércio de entorpecentes cresceu muito. O tráfico de drogas não tem fim. O uso de bebidas alcoólicas que tem crescido cada vez mais e mais cedo entre os jovens. A legalização da maconha.

·     Preocupações da vida – Cada vez maior o consumismo. A cada ano que passa as pessoas se tornam mais fúteis e preocupadas apenas consigo mesmas.

O grande perigo é o nosso coração passar a achar normal essas coisas. O Senhor Jesus nos adverte: “Acautelai-vos por vós mesmos... e para que aquele dia não venha sobre vós repentinamente, como um laço...Vigiai, pois, a todo o tempo, orando para que possais escapar de todas essas coisas que tem de suceder e estar em pé na presença do Filho do Homem. (Lc 21.34-36)



CONCLUSÃO: - Nunca na História, a humanidade esteve tão longe de Deus. Mesmo com tantas religiões, a maioria dos sete bilhões de habitantes do mundo não apenas descreem de Deus, mas o afrontam em rebelião aberta contra sua Lei e seus princípios. A tendência não é melhorar, mas piorar, a ponto de superar em intensidade, a corrupção moral dos tempos de Noé e de Ló. Que Deus nos guarde debaixo de sua poderosa mão, preservando-nos em santidade para a vinda de nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo.


 
                                                               Aula Elabora pelo Professor,
                                                                                 J. Fábio  




PASTORA: MARIA VALDA

 ADMEP



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