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quarta-feira, 10 de agosto de 2011

AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM –

AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM – UMA FERRAMENTA EFICIENTE NA VERIFICAÇÃO DO ENSINO


INTRODUÇÃO: A avaliação preocupa-se essencialmente com a medição dos métodos aplicados no ensino.
A educação cristã tem por obrigação fazer esse exame de resultados no seu programa educativo dentro da igreja.
Qualquer trabalho desta natureza necessita de uma avaliação para que se descubram as falhas e se possam aperfeiçoar os métodos, ou até muda-los se necessário.
Como avaliar o progresso ou o desenvolvimento do caráter de um aluno? Pode se medir o crescimento espiritual?
Avaliar o progresso e o crescimento espiritual é bem mais difícil, porque estes resultados não são susceptíveis de medição matemática. Entretanto, faz-se a avaliação dos métodos aplicados através dos resultados. O crescimento espiritual é bem mais difícil notar do que o crescimento físico e intelectual. Portanto, a avaliação religiosa far-se-á pela observação dos frutos. Se os métodos educativos da igreja forem incapazes de produzir mudanças no caráter de um aluno, estes devem ser mudados.

I.        CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO

Os resultados da educação cristã são ligados à área espiritual, por isso mesmo, de difícil avaliação. No aspecto físico, podemos medir os resultados, mas como avaliar o que ocorre no coração?

O médico tem um critério para avaliar o desenvolvimento físico de uma criança. Quando a mamãe leva o bebê ao pediatra, ele o pesa, mede o seu tamanho, etc., faz perguntas à mãe e anota tudo numa ficha. Na consulta seguinte ele repete tudo e compara com os resultados anteriores. Meses após meses essa rotina é repetida e o médico pode dizer se o bebê está tendo um desenvolvimento normal. Caso isto não aconteça, ele recomendará um tratamento especial, alimentar ou um treinamento motor, ou mesmo receitará os remédios que julgar adequados.

§ O Problema de Avaliar

Em educação cristã, como poderá o professor medir o desenvolvimento espiritual de seus alunos? Se perguntarmos a um professor de Escola Dominical qual é o seu melhor aluno, ele responderá apontando àquele que causa melhor impressão, àquele que é o seu “orgulho”. É assíduo, responde todas as perguntas bíblicas sem titubear, sabe fazer oração, permanece quieto durante o estudo da lição, etc. Será que isto é suficiente? Será que este critério humano satisfaz a medida de Deus? Quem poderá com notações falíveis analisar o crescimento do homem interior?
A Bíblia diz que um dia todos serão julgados por Deus. Os salvos terão um julgamento especial que demonstrará o valor de suas obras [I Co 3. 12 – 15]. Mas, e agora? Será que não podemos fazer nada para ajudarmos nossos alunos a estarem prontos para o teste final?

§ A Necessidade de Analisar

Domingo após domingo ensinamos a nossa lição sem preocupação maior com os resultados. Cumprimos nossa obrigação e os alunos veem e vão. Alguns ficam outros somem. Isto basta? O objetivo de nosso trabalho é o amadurecimento da alma, do caráter e, enfim, a salvação dos nossos alunos. Não podemos fazer nosso trabalho com indiferença ou negligência. Leia Jeremias 48. 10.
Precisamos, com urgência, analisar o nosso trabalho, procurar conhecer os resultados para estarmos em condições de mudar para melhor. Se os resultados não forem aqueles que esperamos, devemos orar e procurar aprender novos métodos, renovando nossos esforços. “Bem aventurado aquele servo a quem seu senhor, quando vier, achar fazendo assim”. [Mt 24. 46]. O professor deve procurar conhecer cada aluno particularmente. Deve orar pedindo ajuda e orientação de Deus para discernir o espírito de seus alunos. Deve observá-los sempre que possível, para analisar as suas reações. Lembre-se: Você não é onisciente como Jesus, mas ele mesmo colocou o Espírito Santo à sua disposição para ajuda-lo em sua missão. Busque-O, pois quem O busca, acha!

II.    MÉTODOS DE MEDIÇÃO DE JESUS

Jesus foi o exemplo máximo como mestre. Através dos Evangelhos podemos sem nenhuma dificuldade, observar que Jesus sabia avaliar o êxito de seus ensinos, provando e examinando o progresso espiritual dos seus discípulos. Sua capacidade de observação era extraordinária. Ele podia descobrir, sem custo, o que se passava com seus discípulos, ou qualquer outra pessoa, pelas ações reveladas pelos mesmos. Ele podia penetrar no interior das suas intenções e pensamentos por uma leve observação que fizesse. Uma atitude sem importância na aparência, uma frase desconexa, um movimento estranho e conduta normal era suficiente para que o Mestre dos mestres avaliasse e medisse o aproveitamento de seus ensinos.


Jesus era onisciente. Ele não precisava usar recursos humanos para saber o que havia no interior do homem. Entretanto, sempre encontraremos em Jesus, aquele que fez tudo para deixar-nos o exemplo. Ele em tudo se constituiu modelo para seus seguidores: “Porque assim nos convém cumprir toda a justiça”. [Mt 3. 15].



§ Como Jesus Examinava Os Resultados de Seu Trabalho

ü   Ele avaliava os resultados de seus ensinos através da OBSERVAÇÃO CUIDADOSA. Jesus era profundo observador de tudo o que acontecia ao seu redor, sempre com o objetivo de ensinar novas lições e tirar conclusões, ou seja, medir o progresso espiritual de seus discípulos.
Os pequenos detalhes eram suficientes para que o maravilhoso Mestre diagnosticasse o estado espiritual das pessoas ensinadas.


ü   Ele avaliava os resultados de seus ensinos através das ATITUDES DE CONDUTA de seus discípulos. As manifestações da conduta dos alunos são avaliadas de forma especial, porque resultados espirituais são bem mais difíceis de serem medidos.
Na realidade, nem sempre a conduta pode revelar o grau de assimilação dos alunos. Entretanto a conduta revela, nas pequenas atitudes, as mudanças que estão produzindo o caráter.

ü   Ele avaliava os resultados de seus ensinos experimentando ou PROVANDO seus discípulos. A melhor maneira de provarmos que temos fé é vivê-la na própria experiência.
Jesus sabia fazer esse exame, aproveitando-se de algumas circunstâncias nas quais podia sondar as ideias e atitudes de seus discípulos.
Quando enfrentaram o problema da fome de 5 mil pessoas, e não tinham nem dinheiro, nem pão, correram para Jesus. Mas este lançou sobre eles a responsabilidade de dar de comer ao povo, dizendo: “Dai-lhes vós mesmos de comer” [Mt 14. 16].
Doutra feita Jesus chamou seus discípulos, deu autoridade e os enviou em missão. Ao voltarem, eles estavam entusiasmados. Jesus então começou a mostrar-lhes a grande importância de serem servos [Lucas 10. 17 – 24];

Ele sabia explorar momentos de dúvidas, de angústias, de ambições reveladas pelos seus discípulos para, através dessas circunstâncias, poder ensiná-los.
Jesus foi Mestre por excelência. Seus métodos de medição de resultados eram baseados e motivados pelas próprias experiências dos discípulos.

III.    OBJETIVOS MENSURÁVEIS

§    O Comportamento do Aluno
Pelos seus frutos os conhecereis” [Mateus 7. 16].



Jesus, o nosso modelo, determinou qual é o verdadeiro critério para avaliar o índice de maturidade espiritual. Sem sombra de dúvida é o comportamento que põe à mostra o que há no interior do homem. Entendemos por comportamento, a soma das reações de uma pessoa em face de várias situações e problemas. Não se trata de bom comportamento durante a aula. Não basta permanecer em silêncio durante o culto. Nem tampouco é ser sisudo e de poucas palavras. Muitos são verdadeiras “moscas mortas”, mas ficariam reprovados diante de Deus.
Quando falamos em comportamento, referimo-nos ao modo como o aluno reage frente a uma situação crítica ou a um problema, vejamos diversas circunstâncias diante das quais ele reage: ele tem que escolher entre ser o primeiro da fila ou dar lugar a outro; quando algum companheiro o provoca ou mesmo infringe o seu direito, tirando-lhe a vez; quando o sinal de trânsito está fechado; quando se vê diante da necessidade de um voluntário para o desempenho de uma tarefa. Que livro lê? Como emprega o dia do Senhor? Como emprega o seu dinheiro? Etc.
Convém notar que nem mesmo isso é definitivo, em se tratando de avaliar o progresso espiritual. O que realmente importa a Deus é a atitude e o motivo que está dentro de nós e nos faz agir desta ou daquela maneira. Paulo diz que mesmo que repartamos todos os bens com os pobres, se não tivermos amor, nada é. Isto vem provar que o ato de dar nem sempre significa amor.
Todavia, se o professor utilizar os vários meios de avaliação, ele poderá ter ao menos uma visão do progresso de seus alunos. Observação, testes, escritos, entrevistas, etc., nada é definitivo, porém a utilização simultânea de todos pode nos ajudar a avaliar a vida espiritual de nossos alunos.

§ A Meta do Professor

O primeiro passo é a previsão. O professor deve prever o que o aluno precisa aprender; prever a resposta do aluno. Sobre o fruto do Espírito, lemos em Gálatas 5. 22 tudo o que Paulo esperava encontrar nos crentes. Cada lição ensinada deve levar o professor a ter em mente um objetivo. O objetivo de cada lição está ligado ao objetivo do trimestre; este por sua vez está ligado ao objetivo do currículo e por fim ao objetivo da vida eterna. Durante cada lição ensinada o professor deve perguntar-se a si mesmo: - “Que estou esperando que meus alunos aprendam, sintam e façam?”.

Através de perguntas ou testes escritos, ele desejou ensinar. Pela observação durante a aula, o professor pretendeu transmitir. E, finalmente, pela observação continuada, ele sabe se o aluno está pondo em prática o seu ensino. Esta observação, no entanto, não deve restringir-se ao âmbito da igreja. Pode-se observar o aluno em seu relacionamento no lar, na vizinhança, no trabalho, na escola, etc. tudo isso reunido dará ao professor condição de saber com uma boa margem de segurança se o seu objetivo foi alcançado.

Tomemos como exemplo o texto de Lucas 12. 22 – 34. Eu quero que meus alunos aprendam que Deus cuida de nós; que eles sintam amor e gratidão a Deus, e finalmente, eu quero que eles confiem em Deus e procurem ajuntar tesouros no céu.

IV.     PROCESSOS DE MEDIÇÃO

O propósito dessa medição não é atribuir uma nota ao aluno, nem tampouco determinar quem é o melhor aluno da classe. O nosso propósito ao tentarmos avaliar o progresso dos alunos é, em primeiro lugar, avaliar o nosso método e conteúdo de ensino. Quando todos os alunos, ou pelo menos a maioria da classe não responde positivamente ao ensino, é provável que o professor esteja falhando. Quando a classe diminui, ou os alunos não gostam da escola, é necessário que o professor faça uma auto avaliação. Talvez o professor precise melhorar seus métodos e procurar aprender mais com o Mestre dos mestres. Se, porém, a classe em sua maioria vai e vem, ou apenas um ou outro está tendo dificuldade, esse aluno precisa de atenção especial. Talvez se prenda a um problema físico (subnutrição, dificuldades de visão ou audição, etc.), ou mesmo um problema de ordem espiritual. Cabe ao professor procurar localizar o problema e procurar ajudar seu aluno a superá-lo. Isto será feito com oração, amor e dedicação.
Temos, portanto, duas razões para avaliarmos os resultados do nosso trabalho: avaliar os nossos próprios métodos e ajudar ao aluno que esteja com problemas especiais.

Os principais métodos para medição dos resultados do ensino são:

§ Reconhecimento de Dados Pessoais

No ponto anterior estudamos como o professor deve proceder para conseguir informações sobre os seus alunos. Esses mesmos dados devem ser anotados numa ficha sobre o aluno. Isto deverá ser feito pela primeira vez tão logo o aluno se matricule na classe. Periodicamente o professor poderá repetir a avaliação. Saberá então se houve mudança no comportamento do aluno. Deve-se cuidar para que os itens da ficha sejam objetivos, o que permitirá uma avaliação imparcial. É assíduo aos cultos? Que tipo de brinquedos prefere? Estuda a lição? Executa as tarefas? Etc., etc.


§ Observação

Esta é a melhor avaliação. É a que foi usada frequentemente por Cristo. O professor observa a conduta do aluno no lar, na escola, na rua, no trabalho, na igreja, nas brincadeiras, nas reuniões, etc. essas observações devem ser feitas sem que o aluno as perceba. Se o aluno notar que está sendo observado, provavelmente mudará sua atitude e comportamento. O professor não poderá estar continuamente com o aluno, por isso ele pode provocar situações para observá-los. Organize reuniões sociais com cunho espiritual, excursões, brincadeiras em casa de um ou de outro aluno, visitas, etc.

§ Entrevistas e Testes

Ao entrevistar o aluno, o professor deverá agir como se tratasse de uma conversa comum. Se o aluno sentir que está sendo entrevistado, ele dará as respostas que pensa que você espera dele. Mas se o professor tornar-se amigo dos alunos, ele conseguirá com que o aluno abra o seu coração e lhe faça confidências de seus problemas.
Os testes têm valor relativo, mas de grande importância para uma visão global do aluno. Saber de cor o Salmo 23 não significa que o aluno tenha o Senhor como seu Pastor. Muitos conhecem a Bíblia, mas não a praticam. No entanto é bom indício quando o aluno sabe as Escrituras.

V.    ELABORANDO TESTE



Conhecer nomes de personagens e de lugares nem sempre significa que o aluno conseguiu bom aproveitamento da aula. Será interessante que o professor prepare uma vez por mês, ou a cada trimestre, um teste de avaliação. Serve para sondar se os alunos compreenderam aquilo que ele quis transmitir e faz com que eles tenham maior interesse em estudar a lição.
Todos nós gostamos de ser avaliados. Nada é melhor que a recompensa por nossos esforços e a alegria de ver que nesta prova tivemos melhor nota do que na anterior. Somos motivados a intensificar nossos estudos para a prova seguinte.
A própria Revista da Escola Dominical inclui questionários para os alunos e o professor pode criar também exercícios e testes para seus alunos. Pode utilizar modelos de teste diversos, mas se você utilizar bem estas cinco modalidades de questões, sem dúvida estará organizando um bom teste. Pode usar o modelo de exercício: “Certo ou Errado”, “Escolha Múltipla”, frases a serem sublinhados, relacionamento das colunas “A” e “B”, e perguntas diretas.

Há certos requisitos indispensáveis no preparo de uma boa pergunta. São os seguintes:

ü   Objetividade

A pergunta deve admitir uma só resposta, e resposta fixa, ou seja: duas ou mais pessoas que em ocasiões diferentes dão sempre a mesma resposta. Não importa quem corrija a prova, o resultado será sempre o mesmo. Pode-se dar um valor numérico convencional e o resultado será simplesmente a soma das questões certas.

ü   Clareza

As perguntas devem ser claras, completas e inconfundíveis. É preciso que o aluno entenda bem, sem dúvida nenhuma, o que você quer saber. Se for possível peça que alguém leia as perguntas sem as respostas, uma por uma e diga como as entendeu.

ü   Grau de Dificuldades

As perguntas não devem ser tão fáceis que todos acertem todas, nem tão difíceis que nenhum aluno consiga responde-las. Elas devem estar graduadas dentro daquilo que você ensinou. Não é recomendável colocar observações que só criem dificuldades e tornem as perguntas confusas. As perguntas mais fáceis devem ser colocadas em primeiro lugar e as mais difíceis, por último. Se logo no princípio o aluno depara com uma pergunta muito difícil, ele pode ficar nervoso e incapaz de responder às demais.

ü   Respostas Curtas

O ideal é que o aluno possa responder apenas com um sinal ou com poucas palavras. Respostas longas dificultam a correção e dão margem a divagações por parte do aluno. Ele poderá perder a pergunta de vista e escrever sobre outro assunto. Por outro lado, na hora da correção não poderá haver um critério fixo. O professor acabará julgando mais de acordo com a sua maneira de pensar. E isso varia de uma pessoa para outra.

VI. A AVALIAÇÃO DA AULA


É fácil esbarrar na tradição, e resistir novas ideias ou mudanças, só porque “nunca se fez isso antes”.
De fato, a maioria de nós parece que sempre precisa de uma forte razão para poder começar a usar a imaginação e pensar: “O que será que aconteceria na minha igreja... na minha escola, se...” Talvez depois de estudar esta matéria, você tenha começado a pensar em melhoramento e gostaria de pôr em prática certas ideias. Certas pessoas descobrem que anotando uma ideia, isso os ajuda a praticá-la. Se assim é com você, então, agora mesmo tome um pedaço de papel e anote duas técnicas novas ou diferentes, bem como os recursos didáticos que você gostaria de experimentar na próxima lição que vai ensinar. Estas ideias são de coisas que você nunca fez no passado.
Depois de usar uma nova técnica, tire tempo para avaliar sua experiência de ensino. Avaliação promove a aprendizagem. Seu propósito deve ser determinado se você está alcançando seus objetivos e quais os frutos produzidos no seu trabalho para Deus. Você pode ver se seu ensino está transformando vidas. Avaliação é um processo contínuo. Durante a aula, fique alerta ao que está acontecendo e observe se a aprendizagem está realmente ocorrendo ou não. Depois da aula, reexamine o que foi feito e o que precisa ser melhorado.

Os objetivos do ensino geralmente estão ligados ao crescimento e mudança desejados. Por isso, a avaliação deve resultar em mudança de comportamento nas vidas dos alunos. Essas mudanças podem ser na área do conhecimento, sentimento e conduta em todos os sentidos. As mudanças externas são fáceis de ser observadas. Já não são assim as mudanças na área dos sentimentos e comportamento interior.

Aqui estão algumas perguntas simples, ligadas à avaliação que você pode fazer à sua classe:
1)          O que você mais gostou na lição hoje?
2)          O que você menos gostou?
3)          O que mais lhe ajudou?

Outra técnica frequentemente usada para envolver os alunos no processo de avaliação, é preparar uma lista de perguntas para eles responderem. Um exemplo:
1)          O que você aprendeu de mais importante na lição de hoje?
2)          Quais as coisas específicas estudadas, que você mais gostou de saber?
3)          O que você sugere que seja melhorado na aula em questão?

§ Perguntas Para o Professor Responder

Depois da aula, o professor deve perguntar-se a si mesmo, algumas coisas, como as sugestões que se seguem:

1)          O objetivo da lição foi claro?
2)          Como senti que o assunto foi apresentado?
3)          Os alunos mostraram-se interessados no assunto?
4)          A classe participou como um todo?
5)          Os métodos de ensino escolhidos combinaram com o assunto?
6)          Os objetivos da lição foram alcançados a tempo?
7)          Quais os métodos de ensino usados durante a aula?
8)          Quais as características que os alunos demonstraram mais ou menos típicas de sua idade?
9)          Como a lição pode ser melhorada?


CONCLUSÃO: - A avaliação não algo difícil, mas é muito importante. Ela nos ajuda a chegar a conclusões sobre o nosso próprio ministério de Ensino. Ajuda-nos a melhorar nas áreas fracas, e mesmo naquelas em que temos bom desempenho. Muitas vezes podemos pensar que a avaliação é o fim da experiência do ensino. Na verdade, é apenas o começo do processo. Um professor também é aluno. À medida que ele procura melhorar diante de Deus, seu ministério avança e se torna mais e mais abençoado, sendo uma benção para os outros.



Elaborada por, Maria Valda.
Tel. [21] - 3361-2047 e 3361-4739


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2 comentários:

  1. Olá querida vim tomar um cafezinho hehehe. vim retribuir o carinho da visita venha mais vezes. beijinhus da Gabi Fica com Jesus
    www.gotasbiblicas.blogspot.com

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  2. Texto excelente. Gostaria de receber outros sobre Avaliação do Ensino e os Principios Biblicos

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